Desenho de Carlos Ferreiro, 1989.
Expôs em Portugal na década de 70, com forte marca onírica, surrealista, na sua obra.
Os desenhos revelam uma invulgar capacidade de exorcizar demónios da alma, aproximando-o do mundo "negro" dos expressionistas. A citar alguém escolheria Kubin.
Roscas, parafusos, maquinaria vária enquadram os rostos e os esgares que nos surgem da sombra.
A modernidade de Carlos Ferreiro integra os sustos da alma, não deixando que se esbatam nas luzes da aparência.
A sua obra FAZ PENSAR.
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