Agradeço por aqui ao Rodrigo Francisco, e ao seu Festival de
Almada, neste Verão de incêndios, um bálsamo risonho para a nossa alma de
amantes do bom teatro…
Um banho de arte genial, cheio de humor, subtil, culto como
gosto de ver, - sem as facilidades grosseiras e simplórias que agora surgem por
todo o lado e claro, não me fazem sair de casa, nunca.
Título: Une Île
Flottante, Uma Ilha Flutuante -
produção do Theater Basel e Théatre Vidy-Lausanne, textos de Labiche com
encenação de Christoph Marthaler, um dos grandes como dizia o Rodrigo, junto
com outros geniais colaboradores.
Na realidade por ali flutuamos mesmo, levados por uma onda
surrealista de situações delirantes, entre jogos de línguas, o francês e o
alemão, entre jogos de corpos e de des-comunicações de um humor subtil e ao mesmo tempo cruel de tão real, tão
verosímil, que tanto nos coloca em situação...
Parabéns e que haja mais para o ano...
1 comment:
Olá, Ivete!
Li o seu texto para me inteirar do movimento artístico de Portugal.
A cultura sempre fica grata para quem a estimula.
Um abraço.
Pedro
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