3+4=7 Sei que o sete é um número especial, mas não estou seguro de saber exatamente porque. Meu conhecimento de simbologia, Cabala, numerologia ou alquimia é pífio.Diga-me algo, por favor. Abraço.
Bela forma de começar um Domingo. A obra de Durër é uma das nossas matrizes artísticas e culturais, se é que uma pode ser dissociada da outra. É também um dos meus fascínios. Cresci com uma reprodução do “São Jerónimo” aos pés da cama. Uma obra que nos aprisiona e que não cessa de nos questionar e encantar e neste caso com poesia e matemática. Uma muito interessante partilha que sugiro que prolongue no blog “Cultura visual”. Um abraço.
Amigo Henrique o 7 - havia o livro de Almada Negreiros, PIntar o 7 - tem tanto que se lhe diga....começo pela antiga Assíria? ou fico só no mundo ocidental, e já pelos pecados capitais, etc? Será mais tarde, mas prometido! Abraço
Tenho uma magnifica edição da obra de Anselm Kiefer, ele interessou-se também por Wagner, pela poesia de Celan, é um grande artista, que aprecio muito!
Não pretendo cansar a boa amiga por conta de minha ignorância.Afinal, com a WEB pode-se pesquisar tudo. Grato pela atenção, de qualquer forma. Grande abraço, saúde.
Wagner e Celan... Sempre em boa companhia. O sete e cada um dos outros números, sozinhos ou combinados, são uma constante na obra de Yvette, um dos seus enigmas, um dos seus prodígios..
13 comments:
Nosso adorável Dürer!
Abraço!
E já viu que agora teremos de nos fixar no 34?
Outro mistério, mais magia....Grande abraço
3+4=7
Sei que o sete é um número especial, mas não estou seguro de saber exatamente porque. Meu conhecimento de simbologia, Cabala, numerologia ou alquimia é pífio.Diga-me algo, por favor.
Abraço.
Bela forma de começar um Domingo. A obra de Durër é uma das nossas matrizes artísticas e culturais, se é que uma pode ser dissociada da outra. É também um dos meus fascínios. Cresci com uma reprodução do “São Jerónimo” aos pés da cama. Uma obra que nos aprisiona e que não cessa de nos questionar e encantar e neste caso com poesia e matemática. Uma muito interessante partilha que sugiro que prolongue no blog “Cultura visual”. Um abraço.
Amigo Henrique o 7 - havia o livro de Almada Negreiros, PIntar o 7 - tem tanto que se lhe diga....começo pela antiga Assíria? ou fico só no mundo ocidental, e já pelos pecados capitais, etc? Será mais tarde, mas prometido!
Abraço
Tenho uma magnifica edição da obra de Anselm Kiefer, ele interessou-se também por Wagner, pela poesia de Celan, é um grande artista, que aprecio muito!
Não pretendo cansar a boa amiga por conta de minha ignorância.Afinal, com a WEB pode-se pesquisar tudo.
Grato pela atenção, de qualquer forma.
Grande abraço, saúde.
Henrique, amigo não cansa nunca, e para mim é óptimo pretexto, para repensar ou aprofundar,,,, escrevi no blog de simbologia.
Abraço de sempre, Y.
Já vou lá ler!
Wagner e Celan... Sempre em boa companhia. O sete e cada um dos outros números, sozinhos ou combinados, são uma constante na obra de Yvette, um dos seus enigmas, um dos seus prodígios..
Super instigante o mistério do 34!
Mas coitado do anjo!
Obrigada por compartilhar essa mágicas indagações em nossas mentes!
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