Precisamos da meditação que a arte do Haiku japonês nos ensina : olhar atento, distância, aprofundamento, na era de vertigem que é a nossa.
Encontro, junto de David, amigos de outrora e de sempre.
Também o reencontro é algo de benéfico: fala da vida continuada.
Abrir o livro e ler, em páginas de acaso, permite descobrir como a escolha foi cuidadosa, como a unidade é íntima, é perfeita, em todos os elementos.
Uma tal sensibilidade e elegância merece, da nossa parte, o destaque e a gratidão.
2 comments:
Postagem muito interessante.
Parabéns.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Os cavaleiros do haiku em Portugal.
Vivam!
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